segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Lembrando os velhos tempos!!

Em jeito de comemoração do 12.º aniversário desta maravilhosa tuna, o qual se aproxima passos largos, resolvemos ir publicando alguns escritos e imagens que remontam já ao tempo da outra senhora. Por isso resolvemos começar com um texto que muitos não conhecem e outros tantos vão ter recorrer aos recantos mais obscuros da memória (se ela ainda permitir).
Este é um dos primeiros historiais lançados em mil novecentos e carqueja...

HISTORIETA DA TUNA ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA - PORTO


"A Tuna Académica da Universidade Fernando Pessoa, da antiga sempre leal e mui nobre cidade do Porto, foi fundada a 12 de Outubro do ano da Graça de 1994, surgida devido aos pedidos de muitas famílias (...). Sendo o corolário da junção da Tuna do Instituto ERASMUS e da Tuna do ISCIE - tunas caracterizadas pelos distintos modos de actuação em palcos, vielas, tascos e outras capelinhas de confraternização...
Apesar da sua curta existência, contam já com um vasto número de actuações por todo o país (Porto, Maia, Matosinhos, Paranhos, Ameal, Valbom, etc,etc,...).
Constituida por cerca de 37,5 rapazinhos, bons rapazes - vindos das melhores proveniências, solteiros e disponíveis a futuros contactos no domínio humano - gastronómico, com moçoilas sérias e com educação cristã - estes estudantes (?) primam pelas serenatas, pelo espírito académico bem vincado e por levar a sua música aos 49 cantos do Mundo!
Segundo Zebedeu (filho de Jacob, irmão de João e cunhado de Zita Se -abra), no capítulo IV, versículo 345/94 de 15 de Agosto, alínea K,”...veio culmatar uma lacuna muito importante da Folk Music Portuguesa, a quem Marco Paulo, Nel Monteiro e mesmo Quim Naveia, não conseguiam ocupar nos Top’s Paquistaneses, Galaicos e Escandinavos!...!”
Os tunos da Universidade Fernando Pessoa, desde sempre se mostraram muito preocupados com o desenvolvimento das cooperativas vinícolas nacionais, envergando por este facto, um verdadeiro espírito de sacrifício no consumo do líquido eleito por Baco e censurado por Vénus.
Fazendo um ligeiro interstício à disponibilidade destes mocinhos, é como que comparável a uma semi - recta octangular a 30,5 graus Oeste com lavagem à mão à primeira vez. Sendo ainda o Gigante permanecido numa encobadora, realizaram várias actuações marcadas com muita alegria, música, comida & “bobida”, por vários corners desta terra lusitana.”


in “TIME”, nº 109, Ano 34, pp 257 a 303
Tradução de Vay Bus-Cála

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